O acesso direto à circulação fetal foi o marco mais importante para o avanço da Medicina Fetal até o momento, pois forneceu subsídios para o entendimento da fisiologia e fisiopatologia fetal, dando nova abordagem na propedêutica e terapêutica fetal intra-uterina.

Com o desenvolvimento dos equipamentos de ultra-som, o que garantiu crescente melhoria na resolução das imagens sonográficas, Daffos et. al. (1983) tentando evitar a iatrogenia suscitada pela fetoscopia, relataram nova técnica para a obtenção de sangue fetal puro, por meio da punção da veia umbilical, pela via percutânea, valendo-se da monitoração ultrasonográfica contínua, a cordocentese.

 

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